Saturday, 29 October 2011

WHITE CUBICLE SAO PAULO: CUBICULO BRANCO PRESENTS YURI FIRMEZA AT UVA PASSARO


outside Uva Passaro


looking eye installed in the door of the toilet


Étant donnés inside the White Cubicle


collapse of the ceiling, chocolate penises hanging from above for visitors to use and play with




artist Yuri Firmeza inside the White Cubicle



Sandy playing with the art


Fabio Kawallys clothes for sale


presentation of Nova Cartografia Tropical in Sao Paulo


Uva Passarinho host Tica Bertani


tasting the art


Ca and Gui


friendly Ilan


Fabio and friend


Adriano and Gui with opening ribbon


PLB and Lau

WHITE CUBICLE SAO PAULO:
CUBICULO BRANCO PRESENTS YURI FIRMEZA AT UVA PASSARO
28 October · 20:00 - 24:00
Uva Passaro, Rua Bartira, 1042 - Perdizes, Sao Paulo
tel.: (11) 3673-2376

Nesta ocasião, a convite de Kiki Mazzucchelli, a White Cubicle se instala no banheiro do Uva Pássaro, em São Paulo, e busca mostrar situações mais radicais e não decorativas. A presença da White Cubicle em São Paulo é uma resposta ao contexto econômico atual do circuito de arte brasileiro e sua crescente mercantilização, e com isso busca contribuir para repensar estratégias alternativas de circulação da arte e seu público. O artista convidado para esta edição da White Cubicle é Yuri Firmeza.

Sobre Yuri Firmeza:
Eu poderia dizer que hoje me aventuro nos sustenidos de uma flauta transversal. Que deslizo sobre as ondas desde criança. Que quando me perguntam: o que é ser artista? eu finjo ser surdo – a vontade de essência me ensurdece. Eu choro de alegria ao ler Manoel de Barros dizer: Não sou biografável. Ou, talvez seja. Em Dez linhas.
Deixo as minhas linhas para a costura de Miguel Bezerra:
“Yuri não é filho de algo ou alguém, nem nasceu em lugar algum. Yuri sequer é Yuri. Nem se quisesse poderia. Não nascemos para sermos nós. É, antes, fagulha riscando espaços, continuação abrupta do que cega em cada deslocar; dança entre um caldeirão ausente e o estrondo de um raio branco”.
A WHITE CUBICLE TOILET GALLERY nasceu em janeiro de 2005, no banheiro feminino do pub George and Dragon, em Londres. Mede 1,40 x 1,40m e funciona sem orçamento, equipe ou fronteiras. Desde então, a White Cubicle tem apresentado um programa de manifestações locais e internacionais que funcionam como antídoto à cena artística hipercomercial de Londres. Exposições passadas incluíram o trabalho de Deborah Castillo, Gregorio Magnani, Butt Magazine, Federico Herrero, Terence Koh, i-Cabin, Steven Gontarski, Pixis Fanzine/Princess Julia e Hanah, General Idea e avaf, Basso Magazin, Carl Hopgood, Giles Round, Tim Noble e Sue Webster, Superm, (Brian Kenny e Slava Mogutin), Elkin Calderon, Wolfgang Tillmans, Calvin Holbrook/Hate Magazine, Husam el Odeh, Simon Popper, Fur, Dik Fagazine, Rick Castro/Abravanation, Jean Michel Wicker, Noki, Ellen Cantor,Karl Holmqvist, Julie Verhoeven, Aldo Chaparro, Esther Planas, Nikos Pantazopoulos, Luis Venegas, Twinklife, Rocky Alvarez, Benedetto Chirco, STH Magazine, Elmgreen & Dragset, Francesc Ruiz, Sico Carlier, Stefan Benchoam, Thomas Dozol…
website: http://www.whitecubicle.org/
Facebook: http://www.facebook.com/pages/White-Cubicle-Toilet-Gallery/119074441495849

Na mesma noite, haverá o lançamento do cartaz "Nova Cartografia Tropical"
NOVA CARTOGRAFIA TROPICAL
Nova Cartografia Tropical é uma primeira aproximação para a construção de uma nova história tropical, e é necessariamente incompleta.
Nova Cartografia Tropical é uma tentativa de criar um campo expandido para manifestações tropicais, que as des-localiza de qualquer geografia ou forma de representação nacional
Nesse sentido, “Ser tropical não é uma questão de localização, mas de atitude”.
A Nova Cartografia Tropical é livremente inspirada pelos (e uma resposta e reação aos) diagramas “Cubism and Abstract Art' (1936), de Alfred Barr e 'How to Look at Modern Art in America' (1946) de Ad Reinhardt.
A NOVA CARTOGRAFIA TROPICAL foi desenvolvida por Pablo León de la Barra como parte do projeto 'O Cartaz Como Espaco Expositivo Expandido' com curadoria de Kiki Mazzucchelli e direção de arte de Mel Duarte.

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